l
28/08/2017
Conforme a review da Amazon, vejam a paulada científica que foi dada nos esquerdistas
O psiquiatra forense Lyle Rossiter comprova, através de deus estudos, que o esquerdismo é uma doença mental
No livro The Liberal Mind: The Psychological Causes of Political Madness, Lyle Rossiter nos explica de forma acadêmica, as causas psicológicas do esquerdismo.
Ele define o esquerdismo como uma série de problemas ‘psiquiátricos’ que podem acontecer durante a formação da personalidade do ser humano.
Rossiter classifica os esquerdistas em dois tipos: benignos e radicais.
Os radicais são aqueles cujas ações (agenda) causam dano a outros indivíduos.
Já os esquerdistas benignos seriam os moderados […] que são aqueles que dão sustentação aos esquerdistas radicais.
O trecho abaixo é parte da obra de Rossiter e fala sobre o tratamento do esquerdismo de forma clínica, retratado por um psiquiatra forense.
Liberal Mind traz o primeiro exame profundo da loucura política mais relevante em nosso tempo: os esforços da esquerda radical para regular as pessoas desde o berço até o túmulo.
Para salvar-nos de nossas vidas turbulentas, a agenda esquerdista recomenda a negação da responsabilidade pessoal, incentiva a auto-piedade e outro-comiseração, promove a dependência do governo, assim como a indulgência sexual, racionaliza a violência, pede desculpas pela obrigação financeira, justifica o roubo, ignora a grosseria, prescreve reclamação e imputação de culpa, denigre o matrimônio e a família, legaliza todos os abortos, desafia a tradição social e religiosa, declara a injustiça da desigualdade e se rebela contra os deveres da cidadania.
Através de direitos múltiplos para bens, serviços e status social não adquiridos, o político de esquerda promete garantir o bem-estar material de todos, fornecendo saúde para todos, protegendo a auto-estima de todos, corrigindo todas as desvantagens sociais e políticas, educando cada cidadão, assim como eliminando todas as distinções de classe.
O esquerdismo radical ataca os fundamentos da liberdade civilizada. Dadas às suas metas irracionais, métodos coercitivos e fracassos históricos, juntamente aos seus efeitos perversos sobre o desenvolvimento do caráter, não pode haver dúvida da loucura contida na agenda radical.
Apenas um homem irracional iria desejar o Estado decidindo sua vida por ele ao invés de criar condições de segurança para ele poder executar sua própria vida.
Somente uma agenda irracional tentaria deliberadamente prejudicar o crescimento do cidadão em direção à competência, através da adoção dele pelo Estado e defenderia uma destruição sistemática dos fundamentos que garantem a liberdade organizada.
Apenas o pensamento irracional trocaria a liberdade individual pela coerção do governo, sacrificando o orgulho da auto-suficiência para a dependência do bem-
estar.
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
Como o socialismo destruiu a psicologia e psiquiatria no Brasil
A "Reforma Psiquiátrica" no Brasil nada mais é que um experimento ideológico, socialista. O alerta vem de um psiquiatra, Valentim Gentil Filho e deve chamar nossa atenção.
https://www.youtube.com/watch?v=jEsQhYCkw8g
https://youtu.be/C8PGtEejc7E
sábado, 2 de setembro de 2017
QUEM FACILITA A VIDA DO DESPUDORADO DO ÔNIBUS???
Leandro Ruschel
23 h · Miami, Florida, Estados Unidos ·
Lendo as matérias sobre o animal que ejaculou numa mulher dentro de um ônibus, foi preso e solto em seguida, podemos observar o grau de esquerdopatia, tanto dos jornalistas quanto em parte do público.
Chamo de esquerdopatia a incapacidade de entender a realidade, produzida pela ideologia socialista moderna, além da ativa busca de destruição da cultura ocidental, decorrência natural da equivocada interpretação dos seus desdobramentos positivos e negativos.
Muitos consideram a agressão produzida por esse homem e sua posterior liberação como uma prova da existência de uma sociedade machista, que oprime as mulheres. Essa descrição se enquadra como uma luva na visão esquerdista do mundo. Mas é verdadeira?
Ora, a evolução moral da humanidade, especialmente no Ocidente, foi baseada no controle dos instintos mais básicos. Criamos códigos morais que suprimem esses instintos, o que beneficiou especialmente as mulheres, mais frágeis fisicamente. Boa parte da cultura ocidental gira em torno da proteção à mulher, o adágio "mulheres e crianças primeiro" expressa bem essa ideia, além da forte condenação social à violência contra a mulher.
Existe outra sociedade que valorizou mais a mulher do que a ocidental? Só essa sociedade ofereceu espaço para o debate e para a correção de situações injustas ao longo do tempo.
O problema é que essa evolução saudável virou uma degeneração completa de valores, que favorecem exatamente a violência contra a mulher. Por exemplo, não é exatamente a esquerda que prega a total e irrestrita libertinagem sexual? Será que isso não facilita os abusos contra a mulher? Não é a esquerda que de forma paradoxal glorifica o islamismo, a religião que muitas vezes trata a mulher de forma brutal?
Mais, não é a esquerda que defende a liberdade para criminosos, transformando-os em vítimas da sociedade? Não foi a influência da esquerda nas leis brasileiras que criou um sistema jurídico frouxo, que protege bandidos ao invés de puni-los?
Do ponto de vista conservador, o sujeito que comete uma barbaridade dessas tem que ser isolado, pagando caro pelo seu crime. E as pessoas devem ter um nível maior de pudor, de restrição dos seus impulsos sexuais.
Chegará uma hora que as mulheres deverão fazer uma escolha. Ou continuam defendendo esse feminismo doentio que na verdade é um tiro no pé, ou abraçam os valores conservadores que as protegem.
Por mim, esse vagabundo seria colocado numa cela e a chave seria jogada fora. Será que a Maria do Rosário concorda? O Marcelo Freixo concorda?
Lembre disse na hora de apontar o dedo para os verdadeiros responsáveis por transformar o Brasil num dos países mais violentos do mundo.
Lendo as matérias sobre o animal que ejaculou numa mulher dentro de um ônibus, foi preso e solto em seguida, podemos observar o grau de esquerdopatia, tanto dos jornalistas quanto em parte do público.
Chamo de esquerdopatia a incapacidade de entender a realidade, produzida pela ideologia socialista moderna, além da ativa busca de destruição da cultura ocidental, decorrência natural da equivocada interpretação dos seus desdobramentos positivos e negativos.
Muitos consideram a agressão produzida por esse homem e sua posterior liberação como uma prova da existência de uma sociedade machista, que oprime as mulheres. Essa descrição se enquadra como uma luva na visão esquerdista do mundo. Mas é verdadeira?
Ora, a evolução moral da humanidade, especialmente no Ocidente, foi baseada no controle dos instintos mais básicos. Criamos códigos morais que suprimem esses instintos, o que beneficiou especialmente as mulheres, mais frágeis fisicamente. Boa parte da cultura ocidental gira em torno da proteção à mulher, o adágio "mulheres e crianças primeiro" expressa bem essa ideia, além da forte condenação social à violência contra a mulher.
Existe outra sociedade que valorizou mais a mulher do que a ocidental? Só essa sociedade ofereceu espaço para o debate e para a correção de situações injustas ao longo do tempo.
O problema é que essa evolução saudável virou uma degeneração completa de valores, que favorecem exatamente a violência contra a mulher. Por exemplo, não é exatamente a esquerda que prega a total e irrestrita libertinagem sexual? Será que isso não facilita os abusos contra a mulher? Não é a esquerda que de forma paradoxal glorifica o islamismo, a religião que muitas vezes trata a mulher de forma brutal?
Mais, não é a esquerda que defende a liberdade para criminosos, transformando-os em vítimas da sociedade? Não foi a influência da esquerda nas leis brasileiras que criou um sistema jurídico frouxo, que protege bandidos ao invés de puni-los?
Do ponto de vista conservador, o sujeito que comete uma barbaridade dessas tem que ser isolado, pagando caro pelo seu crime. E as pessoas devem ter um nível maior de pudor, de restrição dos seus impulsos sexuais.
Chegará uma hora que as mulheres deverão fazer uma escolha. Ou continuam defendendo esse feminismo doentio que na verdade é um tiro no pé, ou abraçam os valores conservadores que as protegem.
Por mim, esse vagabundo seria colocado numa cela e a chave seria jogada fora. Será que a Maria do Rosário concorda? O Marcelo Freixo concorda?
Lembre disse na hora de apontar o dedo para os verdadeiros responsáveis por transformar o Brasil num dos países mais violentos do mundo.
Assinar:
Postagens (Atom)