Por Claudia Wild=
A desonesta Folha de São Paulo recusa-se a denunciar os inúmeros “empréstimos” bilionários feitos pelos governos petistas, via BNDES - hoje representados por todos os presidenciáveis, EXCETO UM - para os ditadores sanguinários de republiquetas socialistas na América do Sul e África. Bilhões de reais ( quiçá trilhões ) que o Brasil nunca mais recuperará.
Contratos ilícitos de empréstimos que foram concedidos sem as garantias usuais exigidas pelo mercado internacional, e eivados de cláusulas para lesar o erário brasileiro.
Situação que a imprensa nacional não quer noticiar, nunca deu a devida importância e finge não ter existido. Entretanto, o que ela faz em contrapartida?
—Acossa uma funcionária pobre que recebe R$ 1,3 mil para criar um factoide de corrupção contra o único presidenciável que não participou - direta ou indiretamente - das maracutaias acima descritas.
Esta mesma mídia não informa que todo deputado federal dispõe de uma verba extra para contratar assessores - que podem residir em seus estados de origem - e que estes colaboradores devem trabalhar 40 horas semanais. Isto está disposto na regulamentação do desempenho do cargo em confiança.
No citado factoide da Folha de São Paulo, a funcionária de Jair Bolsonaro, recebia R$ 1.300 para atender as reivindicações e anseios do eleitorado do chefe, na região de Vila Histórica de Mambucana, RJ, local onde Jair Bolsonaro possui uma casa e que frequenta esporadicamente. Segundo consta, na localidade, ele recebe sempre uma excelente quantidade de votos.
Pelo determinado nas regras estipuladas pela Câmara Federal, os assessores devem cumprir uma jornada de trabalho de 40 horas semanais e recebem para tal a quantia acima citada. O que ocorreu?
A funcionária foi “flagrada” trabalhando em um comércio, vendendo açaí. O estabelecimento é uma simples lojinha de sucos de sua irmã, onde ajudava para conseguir complementar sua renda.
Ora! Não existe nada, lei alguma, que proíba a funcionária de exercer outro ofício. Ela não cometeu ato ilegal e nem recebia de forma contrária ao disposto no contrato de trabalho.
Roubos bilionários no BNDES, nas obras do Rodoanel, na merenda infantil das escolas, no estado de São Paulo, e qual a preocupação da Folha?
Acusar levianamente Jair Bolsonaro e sua, agora, ex-funcionária de receberem dinheiro público indevidamente.
Bom, se não concordam com a regra federal que permite manter assessores parlamentares nos estados de origem dos deputados, que anulem esta norma, mas não sejam desonestos à custa do prejuízo moral e financeiro de terceiros ou para criarem notícias falsas.
O desespero é enorme! E ele só perde para o tamanho da canalhice do jornalismo brasileiro.
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